Visconde de Itamaraty, 22 (Maracanã)

Por ser mais espaçosa e ter um quintal generoso, a casa passa a redimensionar as ações do Tear, promovendo, além dos cursos de Artes Integradas para crianças, adolescentes e jovens, e Formação de educadores, Festas da Música, Festas de quintais, Encontros Interculturais indígenas e afro brasileiros, Ciranda da Arte (projeto Escola), Espetáculos teatrais e musicais.

"Meio-Dia" de Umberto França, 1991
“Meio-Dia” de Umberto França, 1991

Frente às questões sociais, políticas, culturais, ambientais e econômicas do país se redescobrindo como Estado de Direito, o Tear se engaja em vários movimentos quais sejam:

O Plano piloto da Agenda foi realizado na região da Tijuca e bairros vizinhos, sendo    batizada e conhecida como Grande Tijuca, a partir de então. Coube ao Tear a participação e mobilização junto à juventude.

Neste contexto, O Tear aprofunda suas investigações epistemológicas, ampliando suas ações e interações da arte e outros territórios e campos de conhecimentos.

"Euhropa-Brasil", da série Fronteiriços de Anna Bella Geiger, 1995
“Euhropa-Brasil”, da série Fronteiriços de Anna Bella Geiger, 1995

Marcos políticos culturais relevantes da época:

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Navegue pelas Casas do Tear:

casa germinadora casa cirandeira casa rosa do espaço verde
[link id=”739″ text=”1980 a 1994
Casa Germinadora
Rua Artur Menezes , 46 e 48″ target=”_blank” target=”_blank”],
(Maracanã)
[link id=”748″ text=”2000 a 2007
Casa Cirandeira
Rua Carmela Dutra, 50″ target=”_blank” target=”_blank”]
(Tijuca)
[link id=”752″ text=”2007 até hoje
Casa Rosa do espaço Verde
Rua Pereira Nunes,138″ target=”_blank” target=”_blank”]
(Tijuca)

[link id=”730″ text=”clique aqui para voltar para os Fios da Memória”]

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