Nos fundos da casa que habita o Tear, é guardado um espaço de cultivo de si e da terra, onde o encantamento da brincadeira faz brotar universos.
01/07/2015
No tronco do abricó-da-praia, vejam só quem habita ali, uma colônia que muito trabalha, chamada abelha Iraí.
Não é vespa, nem mosquito sem vergonha, é uma abelha nativa, indígena e melipônia.
Na colmeia feita de cera fazem um belo tubo aberto ao dia,
para a vida de quem passeia, porta de entrada e de saída.
Voa para polinizar as fruteiras e as arvores nativas,
consegue até encontrar na cidade as flores escondidas
É um bichinho manso e pequenino, não morde nem tem ferrão,
seu nome em Tupi significa pouco mel ou mel bom.
Faz juiz a ambos significados, mas quem experimenta seu pouco mel fica maravilhado.
Essas pequenas precisam de casa e de cuidado, são mais uns serezinhos pouco compreendidos e encantados
Fecham o tubo durante a noite para na colmeia processar, o néctar e o pólen recolhidos no quintal do TEAR.
Jardineiro Verdolaga
Esse post foi publicado originalmente na nossa página do facebook: https://www.facebook.com/institutotear