As cerâmicas do Jequitinhonha à Tracunhaém, são exibidas na série documental “A Arte do Barro” realizada pelo Tear
Por Editorial Tearteiro
Dona Maria Amélia da Silva nasceu em Tracunhaém, 1924. Aprendeu a manusear o barro ainda criança com seu pai Mestre Dunde.
Maria Amélia tem no rosto a alegria de trabalhar com o barro, “eu converso com as peças, coloco elas no forno, e peço pra São João tomar conta delas, pra saírem bem bonitas”.
A marca registrada da ceramista são as faces simples e os mantos pregueados e largos das figuras católicas que gosta de criar.
Maria Amélia Participou do Salão dos Mestres, na Fenneart, em 2000 e em 2009.
Recebeu o título de “Cidadã Benemérita de Tracunhaém”, em 2002. Participou da exposição “100 anos do Brasil”, em 2003, na França.
Em 2005 foi homenageada como “Artesã mais antiga” na Festa dos Artesãos, em Tracunhaém, e no ano seguinte foi ao I Encontro Nacional de Artesãos.
Já em 2011, aos 87 anos, recebeu o título de Patrimônio Vivo de Pernambuco. Dona Maria Amélia continua artesã do barro.
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