Primeira fase – Miragens
Percursos Formativos
PONTO DE PARTIDA E DE EMBARQUE
Abre Caminhos” realizado em julho de 2015
Nos primeiros encontros do percurso Formativo as perguntas que guiaram nossas práticas foram: Para onde vamos? Quem e de onde somos? O que fazemos? O que levamos em nossa bagagem? O que desejamos deixar pelos caminhos?
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De forma brincante, sensível e fraterna, nos conhecemos e formamos vínculos como tripulantes do Trem da Amizade.
Guiados pela Rosa Dos Ventos dos nossos sentidos Ponteiros. Iniciamos caminhos, atravessando pau, pedra, rios, túneis, muros, pontes…
com a promessa de vida no coração.
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ESTAÇÃO DE MIRO-NÓS
25 de julhoO principal ponto abordado nesse encontro foi a dimensão de nossas singularidades dentro da pluralidade da Teia de Pontos de Cultura.
“Eu sou porque nós somos”
(máxima Zulu)
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Nesse encontro trabalhamos a dimensão de nossas singularidades dentro da pluralidade da Teia de Pontos de CulturaPontuamos pontos de vistas sobre Miró e NósBuscando novas perspectivas, movimentos e sonoridades pelas obras de Miró e Kandinski.
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Ligando nossos pontos comuns pelo espírito UBUNTU porque sou o que sou por sermos todos o que somos.
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INTERVENÇÕES CARTOGRÁFICAS
08 de agosto
Abordamos nesse encontro os sentidos de pertencimento e falamos das aventura do olhar pelas vias do imaginário.
Realizamos também percursos e intervenções urbanas.praça Sans Peña.
Pelo jogo dos olhos, cartografamos afetivamente nossos percursos. Percorrendo as ruas tijucanas, do Tear até a Praça S. Pena, desvelando sentidos de sua história e de sua importância como espaço de convivialidade, coletividade e produção de cultura no território.
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DESLOCAMENTOS: TRILHAGENS PELOS TRILHOS DA MEMÓRIA
22 de agosto
Nesse encontro fizemos percursos de Trem da Central do Brasil à Estação Bangú. Nos fazendo reconhecer, sob novas lentes a história patrimonial da Estação Central do Brasil, Marechal Hermes e de Deodoro.
Os sentidos de pertencimento e enraizamento forma afirmados pela memória viva dos senhores ferroviários – S. Valcir, Renato e Victorino do Ponto de Cultura: Trilhos da Melhor Idade.
Conhecemos juntos os sentidos de intervenção efêmera em espaços de passagem, ao suspender o tempo e deslocar o usual pelo inusitado na Estação de Deodoro.
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DESLOCAMENTOS: ANDARILHAGEM PELOS INÍCIOS DO RIO
05 de setembro
Expedição Arqueológica pela região do Porto do Rio, escavando e coletando histórias e impressões dos lugares percorridos para entrever e redesenhar os vários Rios que somos parte.
Arqueologias pelo Museu do Rio – MAR
Arquelogias do Morro da Conceição e do Valongo
Arqueologias do Corredor Cultural – Arco do Telles a Praça XV.
Na lata do poeta tudo/nada cabe, pois ao poeta cabe fazer com que na lata venha caber o incabível.Gilberto GilAGORA
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RECONHECER OS TESOUROS
10 de outubro
Reconhecer os tesouros que cada Ponto oferta para a construção do da narrativa do evento Rota Brasil.
A partir da vivência proposta, partilhamos desejos e ferramentas para a Pré – Produção do Evento Rota Brasil.
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Rota Brasil
7 de novembro
Evento realizado pelo Pontão de Cultura Tear e os Pontos de Cultura Lata Doida, Caixa de Supresa, Na Era do Rádio, Centro de Teatro do Oprimido e Verdejar, no Espaço Cultural Viaduto de Realengo, que contou ainda com a colaboração de artistas locais como o escritor Sérgio Martins (Maria Realenga) e Oberdan Mendonça (OBSS). Tarde de muita alegria e poesia em Realengo!
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Intercâmbio de ideias e ações
POR ONDE E PARA ONDE VAMOS ?
para viajar basta existir